Roubei a frase deste post do msn da Malu (uma colega zoukeira). É algo que vai em muito do que penso relacionado a dança.
Dançar vai muito mais além de saber passos, de conhecer um ritmo a fundo. Envolve uma entrega, envolve liberar-se de amarras, de julgamentos.
Porque existem algumas pessoas que dançando nos chamam tanto atenção? Que dançando parecem estar em uma sintonia, numa vibração que contagia? A dança precisa ser sentida. Envolve deixar ela entrar no coração, na alma.
Cito como alguns ritmos da dança a dois que eu procuro fazer isso. Bolero é uma dança muito romantica e sensual, mas que pede uma entrega para que seja linda de se ver. Nesse ritmo estou longe de sentir isso, mas é um exemplo
A salsa é um ritmo que admiro a muito tempo. E o qual eu só consigo dançar bem em musicas agitadas e com uma parceira que se solte comigo , que sinta a mesma vibração. Não sei muitos passos, muitas variações, mas se a parceira sente a música comigo, flui de uma maneira gostosa demais. O mesmo vale para a gafieira
Só que no Zouk o papo é bem mais embaixo. Viciei de uma forma que são poucas as vezes que não danço com sentimento, que não sinto a música. Claro que depende muito de parceria, principalmente nas músicas mais rápidas, mas no geral danço de um jeito que envolve, sinto a música (principalmente as mais lentas) que fazem quem estar dançando comigo se deixar levar. Claro, existem aquelas que travam, que se fecham. A dança até sai, mas fica faltando algo, aquela sensação que está incompleta.
A dança envolve uma entrega, envolver sentir o ritmo, a música, algo dificil para muitas pessoas que no mundo de hoje se fecham, tem medo de se expor, das mais variadas formas.
Meu conselho para quem quer se dedicar a dança é se conhecer melhor, saber seus limites e se preparar para soltar suas amarras. Dançar indo além da batida da música, do ambiente.
Num primeiro momento, esquecer até do parceiro ou da parceira. Dançar para si. Dançar com o corpo todo. É dificil? Claro que sim
Mas o resultado final é uma dança que você sentirá fluir de uma forma mais natural, mais prazeirosa e intensa.
Dançar vai muito mais além de saber passos, de conhecer um ritmo a fundo. Envolve uma entrega, envolve liberar-se de amarras, de julgamentos.
Porque existem algumas pessoas que dançando nos chamam tanto atenção? Que dançando parecem estar em uma sintonia, numa vibração que contagia? A dança precisa ser sentida. Envolve deixar ela entrar no coração, na alma.
Cito como alguns ritmos da dança a dois que eu procuro fazer isso. Bolero é uma dança muito romantica e sensual, mas que pede uma entrega para que seja linda de se ver. Nesse ritmo estou longe de sentir isso, mas é um exemplo
A salsa é um ritmo que admiro a muito tempo. E o qual eu só consigo dançar bem em musicas agitadas e com uma parceira que se solte comigo , que sinta a mesma vibração. Não sei muitos passos, muitas variações, mas se a parceira sente a música comigo, flui de uma maneira gostosa demais. O mesmo vale para a gafieira
Só que no Zouk o papo é bem mais embaixo. Viciei de uma forma que são poucas as vezes que não danço com sentimento, que não sinto a música. Claro que depende muito de parceria, principalmente nas músicas mais rápidas, mas no geral danço de um jeito que envolve, sinto a música (principalmente as mais lentas) que fazem quem estar dançando comigo se deixar levar. Claro, existem aquelas que travam, que se fecham. A dança até sai, mas fica faltando algo, aquela sensação que está incompleta.
A dança envolve uma entrega, envolver sentir o ritmo, a música, algo dificil para muitas pessoas que no mundo de hoje se fecham, tem medo de se expor, das mais variadas formas.
Meu conselho para quem quer se dedicar a dança é se conhecer melhor, saber seus limites e se preparar para soltar suas amarras. Dançar indo além da batida da música, do ambiente.
Num primeiro momento, esquecer até do parceiro ou da parceira. Dançar para si. Dançar com o corpo todo. É dificil? Claro que sim
Mas o resultado final é uma dança que você sentirá fluir de uma forma mais natural, mais prazeirosa e intensa.
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