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Mostrando postagens de novembro, 2020

Tenha uma dança inesquecível

Todo mundo deveria ter pelo menos uma vez a experiência de ter ao menos uma dança a dois impossível de esquecer. Não importa se você não nunca dançou em sua vida ou se você é um expert. Não é uma competição. É algo para mexer com sentimentos, sensações.  O importante é que a dança te envolva. Te leve para outro lugar, onde você só se importe com a música e a pessoa que está dançando com você. Seja numa pista de dança, seja na praia, seja no quarto ou seja na chuva. Uma dança que te faça rir durante cada segundo dela. Que te divirta como você nunca se divertiu antes.  Pode ser aquela tecnicamente perfeita, digna de apresentação, de campeonato, onde todos os passos se encaixam de forma natural, leve, que pode acontecer com alguém que você conhece há anos ou alguém com teve sua primeira dança. Outra opção é ter uma experiência mais sensual. Desde aquela sensação de sentir as pernas tremendo ou até mesmo aquela que te envolva de forma que mexa com sua libido, com suas vontades. Pode ser ta

Amar é estar disposto a encarar riscos, amor não é para ser vivido "pela metade"

Quem não deseja viver um amor inesquecível, daqueles dignos de cinema? O " felizes para sempre" ? Mas as pessoas esquecem que a convivência diária não é perfeita como vemos em alguns filmes. Alguns deles são até honestos ao falar de amor. Ao mostrar que problemas existem, ao deixar claro que as chances de nos machucarmos no processo é muito grande. Que o amor não é o fim da jornada, mas sim a construção de toda essa trajetória. Recentemente assisti a uma produção da TNT chamada " Convidado Vitalício ". Sim, é um daqueles filmes que sabemos desde o começo como vai acabar. Mas a forma como a história é contada é interessante. Algo que nos lembra que nenhum casal é perfeito juntos. Que se algo não está dando certo, o melhor é terminar. E que como diz a música do Jota Quest, "seu amor, pode estar do seu lado". Indo no título desta postagem, temos várias situações onde encaramos situações que podem nos machucar. Aprender a andar de bicicleta, por exemplo, é a c

Se importe mais com as pessoas e menos com números

Recentemente estava refletindo a questão de números nas nossas vidas. Especificamente sobre idade das pessoas. E no quanto isso deveria ser irrelevante na maioria dos casos, principalmente em amizades e relacionamentos amorosos. Digo isso porque ao longo da minha vida já tive oportunidade de conhecer, conversar e conviver com pessoas mais novas do que eu e que se mostravam seguras, maduras, sabendo bem o que queriam, como também já vivenciei pessoas mais velhas que eram extremamente imaturas.  Números não definem uma pessoa. Números "sozinhos" não significam nada por si só.  Quer outro exemplo? Altura. Você pode optar por se relacionar com pessoas mais baixas ou mais altas do que você, mas isso é uma preferência pessoal, não uma regra. Ninguém deveria se sentir mal por conta de idade, altura, peso e tantos outros números que lidamos ao longo das nossas vidas. Claro, ninguém é obrigado a gostar de alguém, afinal, temos nossos gostos pessoais. Deveria ser muito mais importante