Recebi um e-mail de uma amiga comentando sobre a dança onde mostrava a dança de antigamente com a dança de hoje em dia. Não digo relacionado a passos, ritmos. Estou me focando mais na etiqueta, na maneira como as pessoas se tratam
Tenho meus valores, minha maneira de ser, de agir, de tratar as pessoas. Isso muitas vezes é interpretado de forma incorreta. Antes eu esquentava a cabeça, agora relevo. As pessoas se acostumaram a certa distância, tanto que o sucesso de baladas de música eletrônica, onde as pessoas não dançam juntas (na verdade elas nem dançam realmente) e onde não se pode conversar de uma forma agradável (temos que gritar para nos fazer ouvir). Faz algum tempo que estou envolvido com a dança a dois. Ainda tenho contato, saio às vezes para variar um pouco e curtir a dança “solo”, mas não tem comparação com o que sinto, no prazer que tenho dançando a dois.
Vejo com bons olhos quando alguém de fora da dança aparece e acaba viciando, envolve-se. Tenho vários contatos com pessoas que antes só pensavam em baladas normais e hoje não conseguem pensar em um fim de semana sem dançar Zouk, por exemplo.
Nesse ponto vejo outro ponto, relacionado à educação entre um homem e uma mulher. Ir até a dama, convidar a mesma para dançar, levar até a pista, protegê-la e depois deixá-la no mesmo lugar onde a convidamos. Acho graça porque algumas damas que não me conhecem chegam a se assustar ou achar que quero algo a mais simplesmente pelo fato de acompanhar a mesma no “trajeto” de volta. Quando a dama está “entregue” agradeço e me afasto. As reações são as mais diversas.
Mas o importante é voltar a valorizar algumas atitudes, relações entre as pessoas. Para os homens voltarem a explorar aspectos pessoais, maneiras corretas de tratar e para as mulheres voltarem a se valorizar, a saberem dar o devido valor a si mesmas, não estarem tão “disponíveis” em todos os momentos.
Homens e mulheres são iguais em muitos aspectos, principalmente em alguns onde as mulheres lutaram para conseguir a igualdade, mas isso não quer dizer que elas não queiram ser cuidadas, cortejadas, protegidas.
Pensem nisso.
Tenho meus valores, minha maneira de ser, de agir, de tratar as pessoas. Isso muitas vezes é interpretado de forma incorreta. Antes eu esquentava a cabeça, agora relevo. As pessoas se acostumaram a certa distância, tanto que o sucesso de baladas de música eletrônica, onde as pessoas não dançam juntas (na verdade elas nem dançam realmente) e onde não se pode conversar de uma forma agradável (temos que gritar para nos fazer ouvir). Faz algum tempo que estou envolvido com a dança a dois. Ainda tenho contato, saio às vezes para variar um pouco e curtir a dança “solo”, mas não tem comparação com o que sinto, no prazer que tenho dançando a dois.
Vejo com bons olhos quando alguém de fora da dança aparece e acaba viciando, envolve-se. Tenho vários contatos com pessoas que antes só pensavam em baladas normais e hoje não conseguem pensar em um fim de semana sem dançar Zouk, por exemplo.
Nesse ponto vejo outro ponto, relacionado à educação entre um homem e uma mulher. Ir até a dama, convidar a mesma para dançar, levar até a pista, protegê-la e depois deixá-la no mesmo lugar onde a convidamos. Acho graça porque algumas damas que não me conhecem chegam a se assustar ou achar que quero algo a mais simplesmente pelo fato de acompanhar a mesma no “trajeto” de volta. Quando a dama está “entregue” agradeço e me afasto. As reações são as mais diversas.
Mas o importante é voltar a valorizar algumas atitudes, relações entre as pessoas. Para os homens voltarem a explorar aspectos pessoais, maneiras corretas de tratar e para as mulheres voltarem a se valorizar, a saberem dar o devido valor a si mesmas, não estarem tão “disponíveis” em todos os momentos.
Homens e mulheres são iguais em muitos aspectos, principalmente em alguns onde as mulheres lutaram para conseguir a igualdade, mas isso não quer dizer que elas não queiram ser cuidadas, cortejadas, protegidas.
Pensem nisso.
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