Na semana retrasada tivemos mais um Congresso Internacional de Lambada e Zouk, organizado pela Renata Peçanha, contando com renomados professores e presença de pessoas do Brasil inteiro e muitas pessoas de fora do Brasil (Rússia, Inglaterra, Itália, Austrália, etc).
Primeiro de tudo, valeu a pena por conhecer melhor o RJ, uma cidade que até então só conhecia de passagem e que dessa vez pude conhecer melhor por estar longe do local das aulas. E perceber que a sua maioria o povo carioca é muito receptivo, tem um alto astral e está de bem com a vida. Problemas todos temos, nenhuma cidade é perfeita, mas o RJ está longe de ser o cenário péssimo que todos insistem em definir.
Da outra parte foi à satisfação que tive pelo alto nível das aulas. Neste congresso tivemos aulas de níveis básico, intermediário, avançado e profissional e praticamente em todas as aulas este nível foi respeitado pelos professores, algo que me surpreendeu de forma positiva. Um ou outro professor que fugiu da aula e pequenos problemas com relação ao idioma (na tradução para o pessoal de fora), mas nada que seja fator para criticar.
As baladas foram um sucesso, mesmo com as do Tijuca Tênis Clube acabando cedo (3 da manhã) por conta da organização do clube, mas no geral percebi que houve uma aceitação forte do congresso.
Fora isso, gostei demais da palestra do Florião, envolvendo a historia da musica e da dança Zouk, num comentário que começou a ganhar força no site WWW.planetzouk.net e que foi discutido no congresso, numa palestra que contou com um grande número de pessoas e a presença de pessoas influentes do Zouk (professores renomados como Delano e Gilson) DJs (Israel) e dançarinos do ritmo.
Senti que caminhamos para um lado mais profissional do ritmo, para que os profissionais façam com que o movimento cresça e se torne algo consolidado no Brasil.
Primeiro de tudo, valeu a pena por conhecer melhor o RJ, uma cidade que até então só conhecia de passagem e que dessa vez pude conhecer melhor por estar longe do local das aulas. E perceber que a sua maioria o povo carioca é muito receptivo, tem um alto astral e está de bem com a vida. Problemas todos temos, nenhuma cidade é perfeita, mas o RJ está longe de ser o cenário péssimo que todos insistem em definir.
Da outra parte foi à satisfação que tive pelo alto nível das aulas. Neste congresso tivemos aulas de níveis básico, intermediário, avançado e profissional e praticamente em todas as aulas este nível foi respeitado pelos professores, algo que me surpreendeu de forma positiva. Um ou outro professor que fugiu da aula e pequenos problemas com relação ao idioma (na tradução para o pessoal de fora), mas nada que seja fator para criticar.
As baladas foram um sucesso, mesmo com as do Tijuca Tênis Clube acabando cedo (3 da manhã) por conta da organização do clube, mas no geral percebi que houve uma aceitação forte do congresso.
Fora isso, gostei demais da palestra do Florião, envolvendo a historia da musica e da dança Zouk, num comentário que começou a ganhar força no site WWW.planetzouk.net e que foi discutido no congresso, numa palestra que contou com um grande número de pessoas e a presença de pessoas influentes do Zouk (professores renomados como Delano e Gilson) DJs (Israel) e dançarinos do ritmo.
Senti que caminhamos para um lado mais profissional do ritmo, para que os profissionais façam com que o movimento cresça e se torne algo consolidado no Brasil.
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