Um beijo rápido, roubado. Daqueles que te deixa sem ação. O leve toque dos meus lábios nos teus. Saio de perto sem dizer uma palavra, deixando você atônita. Sem saber o que pensar, sem saber o que fazer. Apenas revendo a cena na sua mente e procurando entender, mas principalmente, lembrando do sabor do beijo.
Quando me revê não sabe como agir. Uma parte de você quer me xingar, outra parte sonha com um novo beijo, mas uma outra parte de si implora por outro beijo, não roubado, mas sim dado de bom grado por você. Não um beijo rápido, mas sim um beijo demorado, com seus lábios encaixando-se aos meus.
O contato perfeito, como se os lábios tivessem sido cortados em dois e agora estivéssemos unindo duas metades exatas.
O olhar próximo, os corpos juntos. Estamos dançando, conversando? Não importa...apenas estamos próximos....reparo nos seus lábios mas não sem perceber que faz o mesmo, mordendo de leve seus lábios, a língua inquieta, umedecendo sua boca. Continuo conversando com você, só que sino que você se aproxima. Toca em minha mão, sinto a sua fria, tremendo.
Te abraço junto a mim, pensando que está com frio, mas você vem em uma linha reta, lentamente e o beijo acontece. O contato natural vai acontecendo, o beijo vai nos envolvendo, a vontade de não parar de beijar, a vontade de continuar sentindo o sabor um do outro. O fôlego parece acabar, mas quando ameaço afastar, você me aperta junto a ti, implorando para que o beijo não acabe.
Me beija como se aquele fosse o último beijo que poderia me dar. Me beija como se nunca mais fosse me ver. Me beija como se aquele fosse o último beijo de nossas vidas.
Mas cedo ou tarde, o beijo precisa ser interrompido. Recuperamos o fôlego e nos olhamos. Nenhuma palavra é dita. Nenhuma palavra precisa ser dita. Apenas os olhares, a respiração tentando normalizar, mas impossível quando a mente se lembra do beijo de segundos atrás.
O contato é inevitável bem como a repetição do beijo. Segundos se passam, ou seriam minutos, horas?Não importa, apenas importa que esse momento não acabe e que esse beijo fique marcado. Que o sabor dele fique gravado em nossos lábios, em nosso corpo, em nosso pensamento, em nosso coração, em nossas almas.
Quando me revê não sabe como agir. Uma parte de você quer me xingar, outra parte sonha com um novo beijo, mas uma outra parte de si implora por outro beijo, não roubado, mas sim dado de bom grado por você. Não um beijo rápido, mas sim um beijo demorado, com seus lábios encaixando-se aos meus.
O contato perfeito, como se os lábios tivessem sido cortados em dois e agora estivéssemos unindo duas metades exatas.
O olhar próximo, os corpos juntos. Estamos dançando, conversando? Não importa...apenas estamos próximos....reparo nos seus lábios mas não sem perceber que faz o mesmo, mordendo de leve seus lábios, a língua inquieta, umedecendo sua boca. Continuo conversando com você, só que sino que você se aproxima. Toca em minha mão, sinto a sua fria, tremendo.
Te abraço junto a mim, pensando que está com frio, mas você vem em uma linha reta, lentamente e o beijo acontece. O contato natural vai acontecendo, o beijo vai nos envolvendo, a vontade de não parar de beijar, a vontade de continuar sentindo o sabor um do outro. O fôlego parece acabar, mas quando ameaço afastar, você me aperta junto a ti, implorando para que o beijo não acabe.
Me beija como se aquele fosse o último beijo que poderia me dar. Me beija como se nunca mais fosse me ver. Me beija como se aquele fosse o último beijo de nossas vidas.
Mas cedo ou tarde, o beijo precisa ser interrompido. Recuperamos o fôlego e nos olhamos. Nenhuma palavra é dita. Nenhuma palavra precisa ser dita. Apenas os olhares, a respiração tentando normalizar, mas impossível quando a mente se lembra do beijo de segundos atrás.
O contato é inevitável bem como a repetição do beijo. Segundos se passam, ou seriam minutos, horas?Não importa, apenas importa que esse momento não acabe e que esse beijo fique marcado. Que o sabor dele fique gravado em nossos lábios, em nosso corpo, em nosso pensamento, em nosso coração, em nossas almas.
Comentários