Quem me conhece, sabe que uma das minhas paixões na vida sempre foi a dança. Lembro que quando era menor, dançava break com meus irmãos. Conforme fui crescendo, fui tendo contato com outros ritmos e fui me envolvendo com a dança. Salsa, axé, lambada, pagode, forró e vários outros.
Graças a Deus, tive oportunidades e consegui conhecer pessoas que me ensinaram o que sabiam e junto disso acrescentar meu toque pessoal.
Hoje a dança é moda, por causa de programas de TV, concursos e mesmo assim, poucos homens aderem. Preconceito, piadinhas, vergonha, vários são os motivos.
Homens se vangloriam de serem "os caras", que fazem e acontecem, mas não sabem lidar quando tem um contato mais sensual, mais profundo. A dança de salão (bolero, gafieira, zouk, salsa, pagode, forró, etc), necessita primeiro do toque, de estar em contato com uma outra pessoa. Depois, existe a necessidade do olhar, que também é algo que poucos estão acostumados.
E por último, existe a entrega, o fato de pensar apenas na música e na parceira. É algo forte, que nem todos os homens sabem como lidar. A dança proporciona sensações intensas quando a pessoa se entrega e não é fácil lidar com isso.
Eu sempre gostei de ritmos mais agitados, como pagode, salsa, samba rock e axé. Mas eu me envolvi com o Zouk. Para quem não conhece, é parecido com a lambada, só que muito mais lento e sensual, envolvente. Na primeira vez que dancei com uma mulher, me envolvi, me soltei, me entreguei e misturei as coisas. Achei que a mulher com quem eu estava dançando estivesse totalmente perdida por mim, me desejando intensamente. Acabei quebrando a cara e descobrindo que era só quimica da dança.
Isso foi bom, porque hoje me seguro mais nos sentimentos. Continuo dançando com a mesma entrega de antes. Dependendo da quimica com a parceria, se ela se solta, viro uma outra pessoa. Naqueles 3 minutos somos apenas eu, ela e o Zouk. Esqueço de onde estou, quem está perto, mas acaba a música, acalmo, agradeço e volto para meu lugar ou danço com outra pessoa.
Claro que pela sensualidade, as vezes aparece o interesse e algo mais pode acontecer. Mas o ponto é que a dança pode ser bem sensual , bem provocante sem que nada a mais aconteça. O fato do contato, do olho no olho é só uma interpretação, quase como uma encenação, que pode ou não ter algo mais incluso.
Graças a Deus, tive oportunidades e consegui conhecer pessoas que me ensinaram o que sabiam e junto disso acrescentar meu toque pessoal.
Hoje a dança é moda, por causa de programas de TV, concursos e mesmo assim, poucos homens aderem. Preconceito, piadinhas, vergonha, vários são os motivos.
Homens se vangloriam de serem "os caras", que fazem e acontecem, mas não sabem lidar quando tem um contato mais sensual, mais profundo. A dança de salão (bolero, gafieira, zouk, salsa, pagode, forró, etc), necessita primeiro do toque, de estar em contato com uma outra pessoa. Depois, existe a necessidade do olhar, que também é algo que poucos estão acostumados.
E por último, existe a entrega, o fato de pensar apenas na música e na parceira. É algo forte, que nem todos os homens sabem como lidar. A dança proporciona sensações intensas quando a pessoa se entrega e não é fácil lidar com isso.
Eu sempre gostei de ritmos mais agitados, como pagode, salsa, samba rock e axé. Mas eu me envolvi com o Zouk. Para quem não conhece, é parecido com a lambada, só que muito mais lento e sensual, envolvente. Na primeira vez que dancei com uma mulher, me envolvi, me soltei, me entreguei e misturei as coisas. Achei que a mulher com quem eu estava dançando estivesse totalmente perdida por mim, me desejando intensamente. Acabei quebrando a cara e descobrindo que era só quimica da dança.
Isso foi bom, porque hoje me seguro mais nos sentimentos. Continuo dançando com a mesma entrega de antes. Dependendo da quimica com a parceria, se ela se solta, viro uma outra pessoa. Naqueles 3 minutos somos apenas eu, ela e o Zouk. Esqueço de onde estou, quem está perto, mas acaba a música, acalmo, agradeço e volto para meu lugar ou danço com outra pessoa.
Claro que pela sensualidade, as vezes aparece o interesse e algo mais pode acontecer. Mas o ponto é que a dança pode ser bem sensual , bem provocante sem que nada a mais aconteça. O fato do contato, do olho no olho é só uma interpretação, quase como uma encenação, que pode ou não ter algo mais incluso.
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