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Mostrando postagens de dezembro, 2010

2010 chegando ao fim

Poucos dias para que 2010 seja apenas uma lembrança do passado e um novo ano se inicie. Defini algumas metas no começo do ano (18) e vi que realizei apenas 11 e das que consegui realizar apenas 2 foram no “prazo” que eu me propus em um ótimo indicio que terei que mudar muita coisa no ano que vem. Mas em compensação esse foi um ano que pode ser caracterizado por muitas mudanças. Onde pude perceber o quanto vale a pena manter-se fiel as minhas convicções. Mesmo que muitos achavam que eu estava errado, o tempo tratou de mostrar que eu estava certo. Ano em que pessoas especiais entraram na minha vida e onde pude tirar da minha vida pessoas que não acrescentavam nada, pessoas que pareciam ser confiáveis o tempo tratou de mostrar que não tinham tanta importância como eu achava. Ano onde pude me dar mais valor. Onde pude perceber muitos defeitos e muitas qualidades e saber ainda mais o que posso oferecer e que atitudes evitar. Para o ano que vem começar a me dedicar mais ao lado profi

Sonhar é necessário

Quando crianças temos vários sonhos. Sonhamos com o que queremos ser quando crescermos, acreditamos em fábulas, criamos nosso mundo de sonhos, de fantasias, onde tudo é possível, onde nossa imaginação é livre para criar. Mas conforme crescemos os sonhos vão sendo "minados". Ou porque os adultos nos colocam "na realidade" ou porque as decepções que a vida nos proporciona acaba nos obrigando a ser um pouco mais racionais. Primeiro de tudo, temos que dar liberdade as crianças. Deixem que elas sonhem, fantasiem. Apenas devemos ajudá-las a não "fugir" da realidade e aos poucos fazer com que elas entendam a realidade, mas sem deixar de sonhar. E nós mesmos devemos praticar isso. Nos permitir sonhar, fantasiar. Tanto para nos ajudar a ter metas e não ficarmos acomodados como também para nos ajudar a relaxar da correria do dia a dia. Permitir que voltemos a ser crianças e possamos nos transportar para um mundo de sonhos, de fantasias. Sonhos não precisam

Clima de Natal

Chega essa época do ano e parece que todo mundo resolve deixar as brigas de lado, aceitar o clima natalino e ficar bem certo? Infelizmente não Em sua maioria, muitas pessoas ficam com clima de falsidade, fingem que está tudo bem, em nome de respeitar uma "tradição" mesmo que para isso seja necessário passar horas ao lado de pessoas que elas não suportam mais. A cada ano que passa a data fica cada vez mais banalizada. Cada vez mais um evento comercial para alguns e apenas mais um feriado para tantos outros. Cada vez mais raro sentir o clima de Natal. Mesmo as crianças perdem rapidamente o brilho e a empolgação pela vinda do Papai Noel, rendendo-se a um clima consumista e pensando apenas nos presentes que vão ganhar. Anos atrás a noite de Natal era sinônimo de horas agradáveis ao longo de entes queridos. Hoje é normal termos opções de baladas na noite ou no dia de Natal. Eu mesmo já fui em algumas logo após ter feito a parte "social" do Natal. Claro, existem p

Admiração

Pense numa pessoa especial. Pensou? Agora pense num cara fora de série. Depois disso, pense nessa pessoa umas 10 vezes melhorada. Só assim vai chegar perto de entender a admiração que tenho pelo meu pai. Voltando de Brasília tive a felicidade dele poder ir me buscar no aeroporto. Sem demagogia , foi a melhor pessoa que poderia ter me buscado. Existem ensinamentos que são “ministrados”, mas outros que aprendemos apenas com a convivência, observando as pessoas. Muito do que aprendi com meu pai vem da forma como ele se porta com as pessoas, como lida com as mesmas. Algo que sempre foi normal para mim, meus irmãos e meu pai foi o fato de chegar em algum lugar e tratar bem as pessoas. Não foram poucas as casas que freqüentamos durante algum tempo e nos tornamos pessoas conhecidas e queridas por bandas, cantores, garçons, cozinheiros e donos de casas. Sempre curtimos sem problemas. Sem causar encrencas, sem dar vexame ou algo do gênero. Na viagem fiz contatos com algumas pessoas in

Vida virtual

É estranho como uma tela de computador pode ter tanto poder. Pode aproximar pessoas que nunca imaginaríamos conhecer. Pode servir para matar saudades de alguém que não podemos estar perto. Mas infelizmente pode ajudar em mentiras. A sensação de "segurança" permite que algumas pessoas "vendam" algo que não são. Máscaras, palavras falsas. E o que fazer a respeito disso? Deixar de viver essa "vida virtual"? Como, se às vezes ela é tão boa? Um e-mail ou torpedo às vezes é tudo que precisamos para que um sorriso apareça, para que o dia se torne mais tranquilo. Temos que confiar em nossos instintos, em nossos julgamentos. E confiar que vamos tomar a melhor decisão. Ou que pelo menos estamos cientes do que vamos fazer. Assim, caso nos enganemos a "queda" será menos dolorida e será mais fácil para nos levantar. Até porque ainda existem muitas pessoas interessantes por aí. Não digo apenas para relacionamentos amorosos, mas também para amizades,