Não é raro presenciarmos situações onde seguimos a opinião da maioria, ou por não termos pensado a respeito ou por receio de ir contra uma “idéia comum”.
Só que o fato de seguirmos uma linha que poucos concordam não quer dizer que estamos errados. Nem sempre a maioria está certa.
Já escrevi a respeito disso em posts anteriores, comentando a respeito de convicções. Digo isso por experiências que tive no ano passado, onde percebi que minha opinião era rechaçada pela maioria, onde eu acabei assumindo o papel de “vilão” da história, mas o tempo tratou de colocar as coisas no devido lugar.
Primeiro de tudo, seguir suas convicções pode dar paz a sua consciência. Saber que agiu como achava certo. Segundo porque quando temos argumentos e fundamentos, pode levar tempo, mas conseguimos ter razão, nem que seja parcial, em nosso ponto de vista.
Nessa situação por qual passei tive pessoas que ficaram ao meu lado, me dando apoio “velado” (porque estavam envolvidas no assunto). O balanço dessa situação foi que pude voltar a ter um pouco de sanidade mental (estava praticamente surtando), as pessoas que se “uniram” e eram maioria contra mim hoje estão com focos diferentes, com cada um por si.
Também foi possível entender que acima de tudo devemos defender ideais, pessoas próximas, nem que esta pessoa seja apenas alguém que não tenhamos simpatia, mas que seja importante (principalmente em ambientes de trabalho). Porque senão, podemos nos arrepender por ter remado a favor da maré e esquecer que essa maré sofre várias mudanças e com isso podemos deixar de ter alguém importante por simples omissão, por falta de uma atitude nossa.
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