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Mostrando postagens de janeiro, 2016

Dançar gostoso ou dançar bem?

Combinar as duas opções seria o ideal, mas se precisamos escolher entre uma e outra, minha opção é clara. Posso estar com uma parceira que dance muito bem, mas sem sentimento, sem entrega, sem troca de energia. Dançando comigo quase de forma mecânica.. Movimentos executados com perfeição. Uma dança que muitos parem para ver a técnica. Mas sem prazer algum. Gosto que as pessoas me olhem quando danço? Sim, faz um bem para o ego. Mas quero estar curtindo a dança ao máximo. Se for para me preocupar com técnica e similares, só se for uma apresentação ou competição e mesmo assim ainda quero uma parceira que viaje na música comigo. Alguém que não se importe de errar, que sorria junto comigo. Que queria estar comigo naqueles 3, 4 minutos. Confiando em mim, se deixando levar. Se fosse possível com a pista só para nós, sem iluminação alguma. Dançando um para o outro. Sem se preocupar com nada. Deixando a dança bela pelo simples fato da energia trocada entre os dois. Po

Quem se despede por último?

Uma das coisas que mais sinto falta de estar em um relacionamento é o momento da despedida. Estar junto, dividir momentos, sorrir, brincar. Carinhos , beijos, andar de mãos dadas. Tudo isto é ótimo. Sensações gostosas, que acalmam ou mexem com o coração. Mas quando se está com alguém que realmente amamos você quer ficar o máximo de tempo juntos. Aproveitar da forma mais intensa possível. Em todos os momentos. Ao dormir juntos, ao sair do cinema, ou mesmo ao se falar por horas e horas no telefone. Precisar desligar o telefone e ficar postergando a despedida ao máximo. Sair da cama e deixar a pessoa amada ali, dormindo, com vontade de voltar e ficar na cama sem hora para levantar. Sair de casa e ficar olhando a pessoa amada ir , ou estar do lado inverso, olhar para trás e ver que quem amamos está ali, prologando cada segundo, querendo ficar perto pelo máximo de tempo possível. Sentir falta desta sensação. De prolongar a despedida. Ter que dar "tchau" quando tudo

Sentir

Desligar o lado racional. Por quanto tempo? Não sei, mas queria poder fazer isso. Poderia ser por poucos segundos, mas varias vezes. Não raciocinar. Apenas curtir, vivenciar, sentir. De forma plena. De forma intensa. Permitir emoções guiadas ou criadas pelos motivos mais diversos. Uma melodia, um tom de voz Uma letra de canção, um trecho de um livro. Um simples SMS. O calor do sol, a sensação da chuva molhando meu corpo ou uma gostosa brisa numa tarde quente. Uma dança leve, daquelas que você se entrega, embarca em uma viagem e percebe que a pessoa está na mesma energia. Um olhar, um sorriso, um perfume,  sabor. Curtir cada sensação intensamente. Sem julgamentos, sem tentar entender. Apenas sentir...

Primeiro post do ano

É normal quando chegamos ao fim de um ano termos um momento de reflexão, pensar no que conquistamos, no que realizamos. Lembrar dos planejamentos e pensar o que deixamos para trás, nos planos que não foram concretizados. Comigo não foi diferente. Defini muitas metas e planos no começo de 2015 e muito do que planejei acabou não acontecendo. Por outro lado, lembro de tudo que aconteceu ao longo de um ano, principalmente nos últimos meses. Correria, muito trabalho, várias provações. Abdicar de muita coisa em prol de metas mais importantes neste momento. Terminar o ano com elogios e reconhecimento no lado profissional e começar o ano com uma mudança significativa neste âmbito. Situações vividas no lado pessoal que elevaram meu auto-conhecimento. Permitindo que eu valorize quem eu sou. O que sou capaz. Aprender a aceitar elogios. Reconhecer meus pontos positivos e continuar trabalhando nos itens que precisam ser melhorados. 2016 não desponta como um ano de mudanças (clichê básico