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Mostrando postagens de julho, 2012

De volta as areias

Mais de dois anos se passaram. Verdade que a dança continuava presente, bem como exercícios em academia. Médico autorizando algumas atividades, mas e o receio? O medo de voltar a me machucar, de sentir algo? Posterguei durante um tempo, mas neste domingo resolvi tentar e ver no que ia dar. O lugar diferente, mas os mesmos amigos e parceiros de esporte. Entrar para jogar e mal deu tempo de pensar a respeito. Jogadas, passes e o primeiro salto. Tímido é verdade, mas suficiente para dar confiança. Mais de duas horas seguidas jogando sem parar, com uma vontade que nunca ninguém tinha visto. Hoje o corpo sente. Dores musculares, corpo acusando cansaço. Mas dores por conta do exercício, por conta da falta de costume. Não por conta de dores onde operei. A sensação boa de saber que posso finalmente voltar a fazer uma das atividades que mais me dá prazer, que é poder jogar vôlei. Demorou, mas valeu a pena esperar...

Separações e reencontros

Todo aniversário serve como um tempo para reflexão, para rever conceitos e atitudes. Algo que pensei foi a respeito da forma como algumas relações terminaram na minha vida. Tive relacionamentos sérios e casuais. E na maioria deles o término deles não foi tranquilo, calmo. Na verdade muitas vezes gerou tristeza, mágoa e até rancor. Mas percebi que muitas vezes estes sentimentos acontecem pelo fato da relação ter acabado. Muitas vezes estas sensações ocorrem pelo fato da pessoa não querer ter me perdido. Perfeito? Longe disso. Tenho defeitos e não são poucos. Mas uma coisa que procuro ser é sincero, carinhoso e romântico e faço de tudo para não ser apenas mais um. E fico feliz que muitas vezes eu possa ficar marcado na vida de alguém mesmo que anos passem. Porque se alguém entrou na minha vida e teve uma relação comigo, era porque não era apenas mais uma. E se eu fiz parte da vida dela, seja por um dia ou por anos, é sinal que para ela eu também não

Uma simples pessoa

Dias complicados. Stress no trabalho. Trânsito, discussões e problemas com família. Vontade de jogar tudo para o alto, de desistir. Tudo parecendo ir contra, dando motivos para achar que tudo dá errado. Quase todos duvidando. Vários torcendo contra. Como achar forças para continuar em frente. Para acreditar em mim e ter perspectivas por melhores? Ao contrário do que pode parecer, a resposta é mais simples. Não precisamos da aprovação de várias pessoas. Não precisamos do apoio de várias pessoas. Muitas vezes uma pessoa só é capaz de fazer toda a diferença. Alguém que nos ouça. Alguém que fique feliz, abrindo um sorriso e correndo em nossa direção apenas ao  notar nossa presença. Alguém que com um simples entrelaçar de mãos já mostre que está ao nosso lado. Uma “simples” pessoa. Mas que pode fazer toda a diferença. Alguém que vai estar ao nosso lado e nos apoiar, mesmo quando tudo parece dar errado. Amor incondicional. Tudo que precisam

Toda mulher merece carinho

Não importa o tempo.  Pode ser por segundos, horas, dias ou por uma vida toda. Se conseguir chamar minha atenção , merece ser bem tratada, merece ser única e ter toda minha atenção no tempo que estivermos juntos. Porque se chamou minha atenção é sinal que tem seu diferencial, que não é apenas mais uma. Porque uma mulher que sabe se valorizar e consegue despertar o interesse precisa e merece ser muito bem tratada, mesmo que nosso tempo juntos seja de apenas uma noite...

Corinthiano vive de Corinthians

O amor que nos une pelo Corinthians é inexplicável. Quando falamos que não vivemos de títulos não é demagogia. Isto não muda por conta do título conquistado. Confesso que sofri ao longo da competição. Aquele lance do Diego Souza, levar o gol do Neymar ou o gol na Bombonera, para citar três lances marcantes. Acompanhei estes jogos com atenção, sofrendo, torcendo. Não pela competição, mas pelo sofrimento de um jogo complicado como já aconteceram em outros jogos que acompanhei do meu clube. E a cada passo eu ficava feliz pela vitória, por um bom resultado, mas não pensava no título em si. Depois do segundo gol do Sheik a sensação maior que tive foi de alivio. Alivio por saber que as piadas sobre nunca conquistar esta competição acabaram. Mas não tive vontade de ligar para os torcedores de outros times, de mandar mensagens ou mesmo gritar “chupa”. Não vi necessidade. Não era uma situação onde eu precisava defender um amor. Porque é assim que nós somos. A