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Mostrando postagens de dezembro, 2011

Ano intenso

2011 chegando ao fim e a primeira coisa que passou pela minha cabeça foi que se tratou de um ano intenso. Um ano que teve logo em seu inicio uma cirurgia para reconstruir ligamentos, e que me deixou de molho por alguns meses, com direito a fisioterapia, mas que por conta disso me fez voltar a malhar em academia e 6 meses depois o resultado é notado por pessoas que convivem comigo e pessoas que me reencontraram depois de algum tempo. Ano intenso na parte profissional, com problemas , desavenças, discussões, novas metas, planejamentos distintos, sondagens para novos ares, possibilidades reais de sair do país e acertos de contas que fazem com que o ano no lado profissional tenha servido principalmente como aprendizado e definição de perfis, do que esperar, do que posso oferecer. Do que aceito e do que desejo para mim. Ano também muito agitado no lado profissional, mas voltado ao mundo das pick-ups. A valorização do trabalho como DJ, tanto por parte do público que me acompanha, como ta

Namorar na dança

Cada vez que viajo, que tenho contato com pessoas com outras ideias acabo sempre aprendendo algo ou mesmo aperfeiçoando ou mudando pensamentos. Na minha última viagem para BH (para o Workshop de Zouk que aconteceu por lá), pude perceber mulheres reclamando dos cavalheiros, da condução e da energia que os mesmos passam dançando. E numa época onde namorar é tão difícil, pude comparar que hoje na dança, muitos apenas “ficam” ao invés de “namorar”. Não estou falando do relacionamento a dois propriamente dito. Mas apenas fazendo uma comparação. Uma dança para ser prazerosa deveria ser parecida com um começo de namoro. Onde você vai conhecendo a pessoa aos poucos, onde existe aquela preocupação mutua em agradar, onde existe o cuidado. Onde nada é imposto, mas sim sugerido e aceito de comum acordo. Uma dança, mesmo com alguém desconhecido, poderia ser um namoro que durasse o tempo da música. Com o inicio tímido, conhecendo um ao outro e terminando com uma entrega de ambos. Mesmo que ao

Segundas chances

Muitas vezes reclamamos, lamentamos ou choramos por não termos tido uma segunda chance na vida.    Comentamos sobre "azar", transferimos sensações, responsabilidades, evitando assumir nossos erros, nossa culpa. E deixamos de perceber que muitas vezes recebemos mais que apenas uma "segunda chance". Recebemos várias chances e não percebemos ou não damos valor. E quando cai a ficha reclamamos de termos perdido ou não termos tido oportunidade de algo que estava ao nosso alcance em vários momentos. Da mesma forma também somos capazes de relevar várias situações, de dar novas chances, esperando que algo mude, que a pessoa mude.  A primeira reflexão a este respeito é que possamos nos valorizar. Dar novas oportunidades a quem realmente merece, a quem realmente mostra querer mudar, querer evoluir. E o segundo ponto é entender que muitas vezes pessoas apostam em nós, nos dão segundas chances várias e várias vezes e tudo que elas pedem em troca é uma simples

Luz do luar

Numa noite como está não preciso de muitas coisas; Não preciso de bens materiais. Não preciso de muitas pessoas ao meu lado; Não preciso de mimos; Não preciso ter o ego massageado; Bastaria apenas estar em algum lugar onde fosse possível ter a visão completa da lua; Sem sons, sem "interferências externas"; Deitado na grama,com você deitada em meu peito; Sem palavras ou pensamentos; Com a mente "desligada"; Apenas aproveitando o momento, apenas aproveitando as sensações; Poder admirar a lua, a imagem que nos é proporcionada e deixar a mente viajar, deixar o pensamento se perder; Poder deixar que esta imagem renove esperanças. Renove sentimentos e faça acreditar em mudanças, em acontecimentos. Faça acreditar em felicidade, amor e paz......

Julgamentos

É natural do ser humano o julgamento. Rotular, determinar "verdades absolutas".  Discordar de tudo que não é  como os padrões estabelecidos ou algo que não é do jeito que desejamos. Só que dificilmente as pessoas vão além do superficial. Raramente conseguem entender ou visualizar atitudes, ações, pensamentos e palavras como um todo. Julgam pelo que acreditam ser verdade ou pior, julgam com base em opiniões alheias , que muitas vezes podem conter um conteúdo "distorcido". Já tive e tenho muitos problemas de comunicação. Tanto que muitas vezes pessoas próximas entendem melhor situações que estou passando , problemas ou anseios pelo que escrevo no blog, do que pelo que falo pessoalmente. Já ouvi comentários alheios que foram apenas absorvidos e não repassados. Já presenciei atitudes que iam de encontro com palavras ditas. E mesmo assim, com raras exceções, guardo estes julgamentos para mim, salvo casos onde vejo que alguma pessoa próxima pode ser magoar, se mac

Valorização na medida certa

Já deixei de dar valor pessoas que mereciam. Já dei atenção demais para pessoas que não mereciam. Também já estive do outro lado dessa situação. Não sendo valorizado devidamente ou mesmo sendo valorizado sem merecer. Já me achei bom demais para alguém. Já achei que não "merecia" alguém , que a pessoa era "muito para mim". É complicado entender isso. E mais ainda conseguir agir corretamente nestes assuntos. Muitas vezes aparecem pessoas interessantes em nossa vida. Pessoas que nos ajudam de várias formas , que cuidam de nós, nos dão valor, paz. Nos ouvem, nos aconselham. Se fazem presentes. De nossa parte devemos acima de tudo ser sinceros. Não deixar que a pessoa misture sentimentos e sensações. Não gerar falsas esperanças ou expectativas. Nem usar alguém. Podemos até ter alguém para matar carências, vontades e desejos, desde que isso seja transparente para o outro. Também temos que tomar cuidado e evitar o contato de pessoas que nos usam desta forma. Apos