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Mostrando postagens de setembro, 2009

Dançar sem segundas intenções

O ano ainda não acabou, mas percebo o que aconteceu de mudanças no mundo do Zouk e nem todas foram boas. Intrigas, algumas inimizades e o principal que não vejo na dança de salão em geral, é a "pegação" que começa a se tornar mais "pesada". Sempre percebi as pessoas mais reservadas. Paquera, conquista, flerte, sempre foi algo presente, natural. Só que ultimamente parece que as coisas mudaram. Vejo algumas pessoas deixando a dança de lado e se preocupando apenas em poder beijar, em ficar, as vezes com mais de uma pessoa na balada. Isso é errado? Sinceramente eu não sei. Se as coisas estão sendo feitas as claras, sem mentiras, é algo que pode ser aceito e não importa quem esteja fazendo isso. Sou totalmente contra rotular um homem que fica com várias como "garanhão" e outros adjetivos e ao mesmo tempo "apedrejar" a mulher que faz o mesmo. Sou contra se tanto o homem como a mulher mentem, passam a imagem de pessoas "certinhas", mas na prim

Etiqueta na dança

Recebi um e-mail de uma amiga comentando sobre a dança onde mostrava a dança de antigamente com a dança de hoje em dia. Não digo relacionado a passos, ritmos. Estou me focando mais na etiqueta, na maneira como as pessoas se tratam Tenho meus valores, minha maneira de ser, de agir, de tratar as pessoas. Isso muitas vezes é interpretado de forma incorreta. Antes eu esquentava a cabeça, agora relevo. As pessoas se acostumaram a certa distância, tanto que o sucesso de baladas de música eletrônica, onde as pessoas não dançam juntas (na verdade elas nem dançam realmente) e onde não se pode conversar de uma forma agradável (temos que gritar para nos fazer ouvir). Faz algum tempo que estou envolvido com a dança a dois. Ainda tenho contato, saio às vezes para variar um pouco e curtir a dança “solo”, mas não tem comparação com o que sinto, no prazer que tenho dançando a dois. Vejo com bons olhos quando alguém de fora da dança aparece e acaba viciando, envolve-se. Tenho vários contatos com pessoa

Cicatrizes

A vida nos coloca em situações complicadas. Sofrimentos, dores, decisões que não são fáceis de tomar. A decisão mais fácil nem sempre é a correta. E aí, o que fazemos? Quando somos mais novos, as decisões são simples, o mundo não é tão complicado. Conforme vamos amadurecendo, crescendo, somos obrigados a tomar decisões onde vamos perder, não importa qual decisão seja tomada. E o preço disso são as cicatrizes, as feridas. Somos responsáveis pelos nossos atos e pelas consequencias deles. E a vida não vem com manual, com uma receita pronta. As vezes optamos por uma decisão errada e pagamos o preço disso.Só que isso gera uma ferida que cicatriza e nos previne para não cometer o mesmo erro no futuro. Em compensação, algumas decisões cobram o preço no momento em que decidimos pelas mesmas. A dor nos afeta logo em seguida e pensamos se a decisão foi correta. E nem assim temos certeza de nada. As vezes a dor é de uma decisão correta, mas as vezes essa dor é causada por uma decisão incorreta. Q

Sedução

A sedução é considerada uma arte que infelizmente é pouco praticada nos dias de hoje. Porque? Simplesmente pela “facilidade” com que as coisas acontecem. As pessoas praticamente já se beijam e quando lembram “se dão ao trabalho” de perguntar o nome um do outro. O jogo da conquista, o exercício de conhecer-se é cada vez menos praticado. A prova disso é que a maioria das relações de hoje em dia são superficiais, tênues. As pessoas tem medo de se envolver mas em contrapartida também existe a vontade de relacionar, o sentimento de solidão. Isso faz com que os sentimentos sejam confundidos. As vezes uma amizade mais forte, um carinho já deixa a impressão que a pessoa está apaixonada, amando. As mulheres normalmente enxergam além da visão superficial, da beleza externa dos homens. Um homem que saiba trabalhar seu poder de sedução sobra entre os demais. Terá uma “arma” a seu favor, que pode ser usada para conseguir um relacionamento ou para conquistar alguém para algo “temporário” e depois “j